Dicas Úteis
Faça a sua Parte
A violência urbana é um acontecimento que
acompanha o crescimento populacional das grandes
cidades, tem sido um assunto frequente
nos noticiários disputando espaço com a politica ou
esporte.Diante do quadro atual é preciso
ter consciência de que a criminalidade existe e
acreditar que a qualquer momento você pode ser a
próxima vitima.
Se aparecer alguma pessoa ou profissional de
segurança e garantir que você ou o seu patrimônio
está 100% protegido é melhor desconfiar,pois dentro
dos estudos e planejamentos voltados á segurança,
podemos afirmar que segurança 100% é uma
utopia.Dentro das medidas preventivas implantadas
a segurança é um conjunto de medidas e
procedimentos aliados aos investimentos em
tecnologia e por fim o fator humano que é
crucial.Todos os fatores mencionados juntos
garantem uma segurança maior.Portanto não
devemos jamais achar que as coisas ruins só
acontecem com o vizinho,uma das primeiras atitudes
a serem tomadas, é dentro das possibilidades e
capacidade financeira de cada individuo é instalar na
residência um sistema mínimo de segurança
eletrônica,iniciando por porteiro eletrônico com
adicional que porventura o imóvel possua,um bom
sistema de alarmes,cerca elétrica,um sistema dotado
de câmeras cftv. Circuito fechado de tv que nos dias
atuais estão muito avançados podendo os usuários
acessarem as imagens remotamente de qualquer
parte que venha a dispor de sinal de
internet.Realmente 100% segurança é utopia, mas
se cada um de nós fizermos a nossa parte com
certeza ficará muito mais difícil para uma pessoa mal
intencionada nos surpreender. Lembre-se o bandido
querem facilidade e não dificuldade.
Entenda o Grau de Proteção ( I P ) de
Equipamentos
Entenda o significado dos códigos de grau de proteção contido nos equipamentos
Ao adquirir um equipamento elétrico, é importante saber
quão protegido ele é, seja pelo contato com objetos, ou pelo
contato com água. Para isso foi criado o índice "Grau de
Proteção", que indica o nível que cada equipamento possui
nestas duas vertentes. Este índice segue duas normas
brasileiras: NBR 6146 (invólucros de equipamentos
elétricos)
e NBR 9884 (máquinas elétricas girantes - graus de
proteção
proporcionado pelos invólucros). A terminologia aplicada a
ela segue os padrões internacionais. Vejamos abaixo como
ela
funciona:
O grau de proteção é composto sempre pela sigla IP (Índice
de Proteção, ou Index of Protection, como foi originalmente
escrito ), seguido de dois digitos que mostram o grau de
proteção do equipamento.O primeiro dígito indica o grau de
proteção contra o contato com partes do corpo humano ou
contra o contato com corpos sólidos estranhos.O segundo
dígito indica o grau de proteção contra o ingresso de água
no
equipamento.Veja na tabela abaixo o significado de cada
dígito.Na primeira coluna estão especificado as proteções
contra sólidos e na segunda coluna estão as proteções
contra
água.
Em resumo: O grau de proteção indica as medidas
aplicadas
ao invólucro de um equipamento com dois objetivos: O
primeiro é indicar o seu nível de proteção para o contato de
pessoas, ou partes do corpo em partes energizadas sem
isolamento, ou a proteção contra a entrada objetos sólidos
estranhos. A segunda é o seu contato contra o ingresso
d'água
no interior do equipamento. Ao adquirir um equipamento
elétrico, verifique o grau de proteção IP e veja se condiz
com
a sua necessidade, sobretudo aparelhos para uso externo.
Para manter seguro não basta alarme!
Publicado em 06/05/2012 | Taiana Bubniak - Gazeta do Povo
Para manter a segurança nos condomínios e prédios é
preciso mais do que equipamentos de segurança. O
essencial é manter sempre uma atitude de segurança e
promover constantes conversas e avisos para moradores e
porteiros sobre os cuidados com pessoas estranhas, visitas
e prestadores de serviço. Estar atento àquilo que acontece
na rua também é importante.
“Só o aparato tecnológico não será suficiente, se as
pessoas
não tomarem cuidado e não deixar nenhum suspeito ter
acesso facilitado ao prédio”, comenta Gilciran Cador,
especialista em segurança eletrônica. De acordo com ele, o
ideal é aliar equipamentos com a atenção de funcionários e
dos moradores também.
Entre as dicas, o especialista orienta que quando está
saindo ou entrando pela garagem não é preciso esperar o
tempo programado do portão eletrônico e fechá-lo assim
que
for possível. Também não deixar que um estranho aproveite
um portão aberto, para entrar sem ser identificado. Para o
delivery, a orientação é buscar a entrega na portaria e não
deixar o funcionário subir até o apartamento ou casa.
“Não é possível dizer se o condomínio terá de fazer uma
escolha. Os equipamentos funcionam em conjunto e além
deles, é necessário ter atenção”, diz. O trio – cerca elétrica,
alarme e câmera – faz parte do equipamento básico para
segurança patrimonial. De acordo com Cador, além destes,
é possível contar com vigias e vigilantes armados para
completar a segurança.
O preço da instalação de um sistema vai depender do
espaço que precisa ser equipado. “Quanto maior o
perímetro
e o número de entradas de um condomínio ou edifício, mais
vulnerável ele está e um maior número de pontos de
cuidado
serão necessários”, comenta o diretor. Ele diz ainda que o
preço para instalação desses equipamentos vai depender
da
qualidade escolhida pelo cliente. “Há câmeras de segurança
que variam de R$ 40 a R$ 8 mil”, exemplifica.
É preciso ficar de olho na empresa escolhida. “O cliente não
pode contratar uma clandestina. É essencial procurar o
registro da firma que vai contratar para ver se ela tem boas
referências”, indica. As empresas de vigilância e segurança
tem de estar filiadas ao Sindicato das Empresas de
Segurança Privada do Paraná (Sindesp-PR). O órgão faz o
controle das empresas autorizadas.
Síndico
O presidente de condomínios do Sindicato da Habitação e
Condomínios do Paraná (Secovi), Dirceu Jarenko, lembra
que o síndico deve propor aos condôminos e funcionários
uma série de normas para precaver qualquer incidente. “O
síndico deve elaborar as regras pensando na especificidade
de cada condomínio, porque é ele que conhece o dia-a-dia
dos moradores e o que vai ser possível exigir”, explica.
Problemas que você pode evitar
Há várias causas que podem gerar disparo. Exemplos:
- painel de alarme de má qualidade;
- sensores de má qualidade ou inadequados para o local.
- O mais comum é a instalação de sensores para uso
- interno em áreas semi-abertas ou abertas;
- instalações mal feitas (soldas mal feitas, cabos que
- oxidam);
- o(s) sensor(es) não foi(foram) ajustado(s)
- adequadamente para o ambiente.
Lembre-se que ao adquirir o seu sistema de segurança você
está fazendo um investimento na segurança do seu
patrimônio!
está fazendo um investimento na segurança do seu
patrimônio!
Quais sensores devo usar?
A proposta dos
sensores de contato,
utilizados para portas,
utilizados para portas,
janelas, clarabóias é
de proteção periférica, ou seja, permitir
que mesmo estando
dentro do imóvel o
sistema de alarme
sistema de alarme
possa ficar ativado.
Os sensores infra
vermelhos de uso interno, são sensores
que detectam
movimento. Portanto se não
houver uma
houver uma
proteção nas portas e
janelas o intruso só
será detectado
será detectado
quando já estiver
dentro do imóvel.
O ideal é criar os
dois níveis: sensores de
contato e
contato e
sensores infra
vermelhos internos.
A escolha de sensores
para uso semi-
externo
ou externo
externo
ou externo
deve ser extremamente
cuidadosa pois os
mesmos estão
mesmos estão
mais suscetíveis a
disparos falsos (vento, sol,
pássaros,
pássaros,
árvores, plantas,
etc).
Nunca permitir a instalação de sensores de
uso interno em
Nunca permitir a instalação de sensores de
uso interno em
áreas externas pois
irá comprometer o seu
sistema de
sistema de
alarme.
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